A numerologia diz que Henrique Lourivaldo Rinco de Oliveira, nascido em 28 de novembro de 1963 é inquieto, impaciente. Pensa rápido. Suas oportunidades surgem ao lidar com o público. Gosta de experimentar coisas novas, ir a lugares diferentes, conhecer pessoas novas e experimentar novos empregos. A rotina o aborrece muito…
Se a análise está correta, Rinco não terá muitos motivos para se preocupar. A frente da administração de Caçapava o prefeito eleito não terá tempo para a rotina. Ao longo da campanha ele revelou diversas preocupações com questões ligadas a saúde, moralidade pública, segurança, meio ambiente, educação, esportes e outros temas que deverão tirar seu sono daqui para frente.
Confira na série “Quero Ser Prefeito” as propostas de Rinco para:
De estilingue a vidraça, a partir de agora Rinco terá que viabilizar soluções.
Em sua confortável cadeira na Câmara de Vereadores Rinco frequentemente era acusado de amestrar o plenário e arrancar aplausos cada vez que denunciava um deslize da administração.
Agora ele estará no foco. Até a turma do Facebook já começa a ajustar a alça de mira na sua direção.
São os ossos do ofício, diriam os analistas políticos mais experientes.
Rinco trás no currículo a proposição de leis interessantes como a ficha limpa municipal, a lei que proíbe paradas prolongadas e manobras do trem no centro da cidade e a arborização dos novos loteamentos. Também marcou sua atuação no legislativo com as comissões de inquérito sobre o superfaturamentos dos carros e outra que apurou a aplicação de recursos pela Fusam.
Outra grande tacada de Rinco foi a luta contra a Cosip. Luta que rendeu muitos votos na eleição, mas que por outro lado tem deixado aflitos seus advogados. A renúncia a um tributo ou contribuição, dizem alguns advogados, é inconstitucional. E isso poderia render a Rinco e a todos os vereadores que votaram contra a taxa, perda de mandato e inelegibilidade. Assessores do prefeito eleito garantem que esta possibilidade não prospera no judiciário.
Quando prefeita de São Paulo, a atual ministra e Senadora Marta Suplicy criou a Taxa do Lixo. Medida impopular que lhe rendeu o apelido de "Martaxa". Revogou a taxa. Depois disso pleiteou outros cargos e está aí. Creio que esse processo é tentativa de golpe eleitoral. Acho que tá ficando pra lá de chato a tentativa de instaurar a instabilidade política na cidade, é o que diria o meu pai: "virou uma palhaçada" Claro, com todo o respeito à figura do palhaço. Essas pessoas só estão pensando em si, não no povo. Interessadas em preservar-se, não representar ao povo. Perderam. Peguem as suas violas e saiam de mansinho. É o mínimo que fazem, se pretendem sair com alguma dignidade. Respeitem a maioria do povo!
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